quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Desespero sorrateiro





Olha o desespero!
Foi assim a minha ultima frase.
Hoje o desespero tornou-se meu mais intimo amigo
Eu vejo tudo e não  consigo ver nada
Eu não ajo, me movo, corro, mas o caminho mudou
Trilha perdida em mim se fez
Onde está a minha vez?
Vez de ser, sentir, repetir, sorrir
O vazio se expande com o sentimento oprimido pelo medo
Puxam-se os cabelos. Grita a alma!
Peço calma! Treme a carne, que disparate!
Não posso ser, posso fingir ser
O que me definha...
Isso não me define.
Ei!!!?
Não me critica. Estou sendo legal e parcial
Realizando uma fantasia surreal
De quem não aceita a vida real!
O desespero! Chegou sorrateiro.

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